A condução defensiva é uma prática essencial para garantir a maior segurança possível nas estradas. Para os condutores, isto significa mais do que respeitar as regras e leis de trânsito. Trata-se de uma abordagem proativa que ajuda a evitar acidentes e a proteger a vida de todos, sejam eles outros condutores ou não.
Neste artigo vamos relembrar-lhe (ou até mesmo dar a conhecer), vários conselhos práticos para que possa adotar uma condução defensiva responsável e eficiente.
É uma das recomendações mais óbvias, mas também das que vemos mais vezes serem ignoradas. Como a distância de segurança deve ser tanto maior quanto maior for a velocidade a que circulam os veículos, esta regra tem especial importância quando falamos de vias rápidas e/ou autoestradas. Por exemplo, se os veículos circularem a uma velocidade de 80km/h, a distância de segurança deve ser de cerca de 60 metros.
Não é só ao mudar de via que se devem usar os espelhos. É importante verificar regularmente os espelhos retrovisores ao longo de todo o percurso na estrada de forma a ter uma visão o mais completa e abrangente possível, para que seja capaz de antecipar qualquer situação mais inesperada. Só desta forma consegue perceber o que se passa em redor do seu veículo.
Toda e qualquer distração ao volante, por mais insignificante que possa parecer nesse momento, pode ter consequências graves. Isto inclui tudo o que possa desviar a sua atenção plena da estrada e daquilo que o rodeia. O uso do telemóvel, ajustes no rádio e até aquele companheiro de viagem muito conversador constituem distrações para o condutor.
Cumprir o que indica a sinalização e circular à velocidade adequada para cada tipo de estrada, veículo, piso e condições climáticas é fundamental para que consiga reagir atempadamente a situações inesperadas. Lembre-se de que um dos princípios da condução defensiva é ser-se previsível, e isso inclui o cumprimento de toda a sinalização rodoviária.
Já dizia o ditado popular “devagar que tenho pressa”. Isto não se podia aplicar melhor do que na condução defensiva. A impaciência de muitos condutores na estrada, especialmente quando há mais lentidão no trânsito, provoca frequentemente comportamentos arriscados. Posto isto, é essencial manter a calma e não ceder ao stress e à impaciência, já que, para ganhar algum tempo, pode-se perder muito mais do que isso. Afinal, chegar uns minutos mais tarde ao destino não é assim tão mau.
Tal como a primeira recomendação, sobre a distância de segurança, esta também é das mais óbvias mas ao mesmo tempo ignorada. A correta utilização dos “piscas” é indispensável numa condução defensiva responsável. Quer seja para mudar de via, iniciar ou retomar a marcha, parar ou estacionar, esta é a única forma de avisar os outros condutores daquilo que pretende fazer e não apanhá-los de surpresa.
Resumindo, a condução defensiva assenta em dois fatores principais: previsibilidade e antecipação. Dito de outra forma, significa, por um lado, ter um comportamento expectável, e por outro, perceber qual o comportamento provável dos outros utilizadores da via pública, sejam condutores ou peões.
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